Compositor: Não Disponível
O rio tinha trazido com ele muito naquele dia
De troncos ao sangue da brasa
Algumas coisas foram escondidas
Enquanto outras foram vistas
No entanto, o homem de alguma forma não conseguia se lembrar
Tendo se afastado das margens da água
Para retornar a sua tribo e suas luzes
Ele logo encontrou uma falha
De carne e de mente
Eles não eram mais robustos ou brilhantes
O que ele não poderia ter visto
Era a doença rio a cima?
Aqueles restos abandonados dos perdidos
O que ele não poderia ter visto
Foi a doença rio a cima?
Aqueles restos abandonados dos perdidos
O que ele não poderia saber
Foi a ferrugem do osso
Em cada vazante e cada fluxo que ele tinha provado
Ao alvorecer o encontrou doente, delírio abundante
Aqueles que ele amava temiam que sua doença iria vagar
Com o tempo se esgotando
Seus jovens olhos ficaram nublados
Quando o cheiro de fumaça ficou mais forte
Foi então que ele ouviu o estalo agudo das tochas
Carregadas por homens de seu clã
Um pânico o atravessou
Toda a vida que ele conhecia
Acabou antes de começar
Uma corda enrolou seus pulsos e segurou firme em suas veias
E ao lado dele, seus parentes cediam
E com lágrimas nos seus olhos
Através da confusão e choros
Em direção as chamas selvagens ele foi arrastado
Como bilhões antes dele, independentemente da forma
Terminou quando o acaso decidiu
Tão brevemente contido
Um refrão do inferno
Tendo ligado e irritado e guiado
No coração da chama, consciência dissolvida
A luz acendida, desprovida de desejo
De uma trilha entrelaçada
De vida e morte espalhadas atrás
Para as estrelas, ele retornou, do fogo